Formação em Auxiliar de Geriatria | Master D - Carla Antunes

  • Para a Carla Antunes é certamente o curso do futuro e sente-se agora mais confiante e preparada para fazer a diferença numa área que considera que ainda tem muito para evoluir.​
Formação em Auxiliar de Geriatria  | Master D - Carla Antunes

 

É professora do primeiro ciclo mas decidiu abraçar um novo desafio pelo qual nutre uma paixão imensa, Auxiliar de Geriatria. As suas palavras não escondem! 

Leia agora o testemunho que nos deixou:

Porque escolheu a formação em Auxiliar de Geriatria?

Em primeiro lugar porque olho para a nossa população e acho que é o curso do futuro. Nós cada vez mais vamos ter uma população idosa e é importante sermos espicaçados para tentar criar algo que esteja ao nosso alcance e para ajudar os que nos rodeiam e saber mais, como seja, cuidar deles. Eventualmente daqui a uns tempos estar a tempo inteiro a cuidar de pessoas que necessitam de sair de uma certa forma de estar. Às vezes não estão doentes mas estão com uma idade mais avançada. Eu acho que é um grande desafio e eu gosto de desafios e por isso vim fazer este curso..

Como descreveria o curso da Master D em Auxiliar de Geriatria? 

Eu acho que o curso está, e gostei muito, de toda a forma como está orientado. As unidades temáticas sõ muito pertinentes, são muito completas e gostei seja da parte física, da parte da saúde, saber um bocado mais, seja da parte psicológica e como se desenvolve todo o processo que um idoso vai passando até à fase terminal, que é assim... E sendo a lei da vida mesmo esta. 

Este curso deu-me não só algumas ferramentas que vieram ao encontro daquilo que eu podia ter algumas ideias mas cima de tudo dar mais consistência ao que sabia. Portanto, não só achei a parte teórica muito bem fundamentada como também todas as propostas que tinham para fazer uma consultoria à volta do tema. 

Como se sente depois de terminar a formação?

Para já sinto-me muito mais confiante. Ou seja, é completamente diferente eu querer ir trabalhar com uma população, um grupo etário em que eu tenho alguma ideia, vamos acompanhando pelas pessoas que estão à volta. Este curso deu-me um base sólida de alguns conhecimentos assim como também a procura de informação. Acho que todo ele foi muito gratificante, tendo-me deixado com muito mais confiança para, daqui a uns tempos, a médio prazo, mudar a minha atividade profissional.

Onde considera que fará a diferença? 

Eu acho que na área da geriatria temos muito a mudar cá em Portugal e há uma lacuna muito grande porque o conceito, apesar de estar a mudar e vou vendo algumas mudanças, acho que há muito a ser criado. Especialmente na parte que se pode trabalhar na prevenção. Não é uma altura em que as pessoas já estão numa fase em que estão agarradas a uma cama mas que precisam de outro tipo de cuidados. Há muito a ser criado e esta faixa etária tem muito para dar e para poder partilhar com os jovens e poder dignificar o conhecimento daquilo que são as tradições, a cultura, toda a envolvência que têm. Têm sempre imensas histórias para contar, têm sempre muitas coisas diferentes que nós não sabemos e que, como populaçõ mais nova, só temos a aprender com eles. 

Conseguir fazer o retorno e conseguir criar soluções que os ajudem a evoluir, a não se sentirem postos fora da sociedade. Porque a grande dificuldade é: reformam-se e depois? Ficam em casa a ver televisão até não poderem ... Quando não são estimulados vão decaindo. Por isso, encontrar alternativas para aquilo que nós neste momento temos, acho que é um grande desafio para todos nós e cabe-nos, numa fase em que ainda não chegámos, tentar encontrar essas soluções. 

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